quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Autocontrole



Ser gente é ser capaz de ter sentimentos, entre eles uma muito frequente, é o sentimento da raiva. A raiva nos ajuda a defender nossos direitos e proteger nossa liberdade. Ela é um dom de Deus e não um pecado. 



Não confundir raiva com ira, pois esta última tende a gerar discórdia. A raiva energiza-nos de tal forma que podemos dispor de uma força extra para lutar por aquilo que queremos. Na raiz da raiva existe um desejo, um querer que não foi respeitado, no fundo o que eu estou querendo é ser respeitado pela pessoa especial que eu sou.



Um sentimento é sempre uma espada de dois gumes, com a raiva não é diferente, ao lado desses seus aspectos positivos, também há formas destrutivas: violência física e emocional, depressão e até doença...


Quando a raiva não é elaborada transforma-se facilmente em revolta e em ódio. 
A primeira vítima é a própria pessoa, mas a raiva não é revolta, ódio e agressão é algo que sentimos, a agressão é o que fazemos na hora da raiva, para tanto devemos aprender a controlá-la.



Sendo uma emoção, a raiva pode ser expressa de muitas maneiras, de forma destrutiva ou construtiva, podemos transformá-la de uma arma que nos fere, num instrumento que promove compreensão, e mudanças saudáveis de atitudes perante relacionamentos, neste ponto devemos nos conscientizar que o ser humano não é um animal silvestre que age segundo seus instintos primitivos, somos seres racionais, que podem selecionar o que lhe é saudável ou não quando se trata de sentimentos, a palavra chave é unicamente autocontrole. 

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